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Curado de câncer de pele


Procurei um amigo quando soube que ele estava sofrendo de um câncer de pele (não sei muito sobre cânceres). Quando lhe ofereci ajuda, ele me disse não saber que a PNL (Programaçao Neurolingüística) tinha esse alcance.
Na primeira sessão, aproveitando sua inclinação mística, o fiz visualizar uma luz Divina repousando em seu plexo solar (que nunca havia sido ativada antes). Disse-lhe que essa luz, na verdade, era curativa porque tinha origem em Deus. Pedi-lhe que a expandisse por dentro de si até atingir toda a extensão de sua pele, formando ali uma espécie de filme protetor, uma "luva" protegendo e curando sua doença. É claro que fui bastante persuasivo quanto ao poder daquela luz Divina, enumerando uma série de benefícios que ele estava obtendo naquele momento. Quando percebi, ele estava em profundo transe...
Aproveitei essa situação, que nem estava em meus planos, e fiz diversas ressignificações em seu comportamento pessoal e social. Para finalizar a sessão, inclui um pós-hipnótico em que a luz Divina estaria com ele todos os minutos do seu dia, intensificando-se e intensificando a cura.
Quando meu amigo voltou na semana seguinte, para a próxima sessão, eu fiquei muito espantado com a melhora que ele obteve! Ele mesmo se confessou surpreso com a mudança na aparência de sua pele e com muitas feridas já em processo de secagem.
Partimos para a 2a sessão. Como ele é um sujeito de sorte, encontrei no Golfinho uma metáfora* (história cuja estrutura é análoga à estrutura de um problema pessoal) específica para a cura do câncer, que fala sobre um exército. Coloquei-o em transe (porque agora eu sabia da sua facilidade em mergulhar) e li a metáfora por três vezes seguidas acompanhando sua respiração etc, etc, complementando com diversas ressignificações e instalando pós-hipnóticos para o seu equilíbrio emocional.
Na semana seguinte, seu médico (em São Paulo) perguntou em tom de brincadeira: "Com o quê você lavou sua pele, que as feridas sumiram? Nós estávamos esperando esse resultado somente para daqui a 1 ano!".

Clóvis Vieira

* Metáfora para regressão de câncer

É importante ressaltar que uma metáfora somente alcança seu objetivo quando introduzida diretamente no inconsciente da pessoa. Para isso, é imprescindível que a pessoa esteja num estado alterado de consciência: em hipnose, num cochilo diante da TV, pouco antes do sono noturno etc. Para maior efetividade, a sugestão é que o terapeuta que aplicará a metáfora primeiro acompanhe a respiração da pessoa; em seguida, esse terapeuta pautará o ritmo de sua voz pelo ritmo da respiração da pessoa que receberá a metáfora. Não é aconselhável ter pressa, nem ansiedade, dois fatores que podem atrapalhar um bom trabalho.
Devemos ainda considerar que um câncer pode ter sua origem em conflitos internos da pessoa: insatisfações diante da vida, sentimentos profundos de perdas, frustrações etc. Será preciso trabalhar esses conflitos. O modo como uma pessoa encara a vida define também sua saúde física, além é claro de sua saúde emocional.

A metáfora

Num país, não muito longe daqui, vivia um grande general. Sua tarefa era proteger o país e assegurar que todos os habitantes vivessem em paz e harmonia. Para fazer isso, ele mantinha um exército em prontidão e um exército de reservistas, o qual podia ser chamado em condições especiais. Ele também mantinha um serviço secreto cujo trabalho era detectar qualquer espião ou invasores externos. Todos os membros do exército, os reservistas e os do serviço secreto foram cuidadosamente treinados para tarefas específicas designadas para cada grupo. Os membros do exército e do serviço secreto eram soldados em tempo integral, mas os membros reservistas eram civis que ocupavam, na maior parte do tempo, posições na comunidade e que foram treinados para atuar na guerra apenas em casos de emergência.
Por muitos anos, esse país viveu em paz e harmonia. Os habitantes de cada vila e cidade, bem como aqueles das grandes cidades, trabalhavam e divertiam-se juntos e viviam a vida na sua plenitude. Todos, isto é, exceto alguns membros do exército e do serviço secreto. Como eram treinados para guerra, eles começaram a ficar descontentes por não fazerem nada, apenas aguardando e não tendo nenhum lugar para usar suas altamente treinadas habilidades de guerra. Alguns deles decidiram ir para o interior e provocar algum excitamento.
Os desertores do exército partiram para uma pequena parte da zona rural e começaram a atormentar os habitantes locais. Os habitantes não tinham experiência com guerra, e assim se tornaram vítimas fáceis dos habilidosos desertores. Outros membros do exército, vendo a excitação, se evadiram e se juntaram ao esquema. Eles se vestiram com roupas iguais aos dos habitantes locais e se infiltraram nas atividades da comunidade. Eles tentaram se adaptar à comunidade, usando suas habilidades de guerreiros, mas sempre provocavam destruição no seu caminho. Os invasores se pareciam muito com os habitantes locais e eram difíceis de serem detectados.
Devagar no início, mas aumentando rapidamente, o trabalho na comunidade chegou a um impasse. Cada vez mais desertores do exército se envolviam na tentativa de conseguir a sua parte nos saques. O processo prosseguia de cidade para cidade até que um grande clamor começou a se erguer em todo o interior - um grito de alarme. O governador da área tomou consciência do problema e enviou todos os combatentes que ele pode reunir, porém, agora, os desertores do exército eram muitos e altamente habilidosos. Além disso, eles não conseguiam distinguir os desertores dos habitantes locais.
Finalmente, o governador emitiu uma solicitação ao general do exército. (O general não tinha sido avisado do problema até esse momento.) O general imediatamente tentou chamar de volta os desertores, mas eles não o obedeciam mais. Ele chamou o governante do país e este tentou convencê-los pela lógica, mas eles também não o escutaram. Os desertores somente continuavam a crescer em número e a destruir o interior. Um governante vizinho sugeriu que fosse colocada comida envenenada por todo o interior para tentar envenenar os renegados. Isso funcionou um pouco e alguns foram mortos; porém, também muitos dos habitantes locais.
O general e o governante pensaram e pensaram. Por fim, eles delinearam um plano. O general secretamente chamou seu serviço secreto especial e lhes deu um treinamento específico de como distinguir os habitantes locais dos desertores treinados para guerra. A eles foi ensinado como fazer um exame detalhado, pois existiam pequenas diferenças na constituição física. Os soldados eram mais fortes e mais ativos do que os habitantes locais. Também tinham uma expressão diferente nos olhos e padrões de respiração diferente.
O pessoal do serviço secreto especial foi instruído para colocar as roupas dos habitantes locais e se infiltrarem nas vilas e cidades, localizar os soldados desertores e injetar neles um soro especial (conhecido apenas pelo serviço secreto e o general) que os fariam dormir.
O serviço secreto iria depois levar esses soldados adormecidos para um local de re-treinamento no interior onde seriam reabilitados para o seu trabalho original. Aqueles que não pudessem ser reabilitados seriam banidos do país. Os guardas do serviço secreto especial foram treinados e colocados para proteger contra qualquer repetição futura de natureza similar.
Deste modo, a paz e a ordem foram restauradas no país fazendo com que os habitantes locais das vilas, cidades, metrópoles e da totalidade do país voltassem a ficar contentes de novo. O governante estava contente, o povo estava contente e o general e o exército estavam contentes.

Robert Fletcher

(Adaptado de: 
www.golfinho.com.br/artigos/metafora_cura_acelerada.htm 
- veja esse link para saber mais sobre metáforas aceleradoras de cura)

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